28.12.10


É isso que estaremos p'ra ver.

Por muita dinâmica e optimismo que os, ainda, responsáveis tentem distribuir pelos incautos, eu vou cerrar fileiras. Tentar descobrir novas saídas para o atoleiro onde colocaram Portugal. Egoisticamente.
E será neste pequeno e humilde espaço, a que voltarei mais assíduamente, para auscultar e ler o que os blogues que sigo têm para dizer.

Ou morro ou fico maluco. Mas não desisto!

Facebook, só por acaso ou conveniência. Mais importante são as palavras que ando a ouvir e a acompanhar desde 2003. O ano do boom bloguístico.

Porque são estes espaços criados por gente tão distinta quanto diversificada, onde a cidadania (palavra muito em voga) e a não-subjugação fazem mais sentido.

6 comentários:

  1. E é nessa perspectiva (recuso-me compulsivamente a utilizar o Acordo Ortográfico) que vamos fazer frente a um Ano Novo.

    Na melhor das hipóteses, e segundo as informações não-sonegadas na Europa, não temos hipóteses nenhumas.

    Temos que nos preparar para o pior, Avô.

    Como me ensinaste, resistir é a palavra de ordem.

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  2. Sou apologista de que uma maior participação activa de todos nós, seria bastante mas atractiva para a resolução dos problemas que nos afligem.

    Mas isso incluia mudar o essencial (o sistema) e o acessório (o folclore político). Ou seja, tudo!

    Quase que apetecia dizer em margem radical e fundamentalista, até o próprio povo.

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  3. Anónimo15:02

    Feliz Ano Novo, querido Eduardo!

    Com o beijinho doce
    da Cinda

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  4. Não podia estar mais de acordo contigo, Eduardo! No entanto, eu pecadora me confesso: facebuco muito! Coisas ligeiras e um gang (da mama) que planeia assaltos à boa disposição e nos quais tenho muita honra em participar.
    Fico muito feliz ao ler esta intenção de vir aqui mais assiduamente. Eu também virei. Quero esta promessa cumprida, Eduardo. O teu pensamento e a tua escrita fazem-nos falta. Beijinhossssssssssssssssssssssssss

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  5. Eduardo,

    Por favor, não morras, não fiques maluco e não desistas!

    FELIZ ANO NOVO Eduardo!

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  6. Thita, minha querida, também eu seguirei o princípio da facultatividade e "eles" que metam o acordo... onde mais lhes aprouver.

    Quanto a esperanças, querido Eduardo, não as tenho. Este período de ditas "Boas Festas" foi, para mim, mais penoso que o habitual.
    É que o de má memória:"e um ano cheio de propriedades", substituído depois por um esperançoso e militante "e um ano cheio de prosperidades", aparece-nos agora com um deprimente, revoltante, obsceno "e um ano com trabalho".
    A que ponto chegámos; já se considera o trabalho, não como parte integrante do Homem, mas uma benção.

    Mas, tal como tu, não desisto!

    PS: e já nos conhecemos há quase 8 anos? Incrível. Abençoado "Pastilhas" que nos juntou. Lembro-me amiúde da partida que me pregaste ao arranjares-me um blog.. e eu só reclamava:"mas onde está o 'manuel´de instruções"?

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