Em muitos anos desta vida que me vai acontecendo, o dia vinte e tês está como um marco no percurso das minhas próprias recordações. Mesmo que não queira, não consigo esquecê-lo. E dói ao recordá-lo.
É assim o andamento da existência que não escolhemos e que nos aparece por acaso ou sorte.
Ela hoje fazia anos.
Um beijinho grande para ti Eduardo. Não sei o que dizer. As tuas palavras doem a tua dor e não há como contornar os dias em que as memórias batem mais fortes...
ResponderEliminarUm beijo grande, meu amigo.
ResponderEliminarA minha solidariedade, era linda!
ResponderEliminarUm abraco dalgodrense.
Deixo um Abraço.
ResponderEliminarHá dores que não passam, ficam para sempre tatuadas em nossa alma. Mas acredito que o carinho dos amigos ameniza essa dor. Fica então com o meu carinho Eduardo.
ResponderEliminara dor que fica, e nem o tempo apaga.
ResponderEliminarsaudade presente.