Em muitos anos desta vida que me vai acontecendo, o dia vinte e tês está como um marco no percurso das minhas próprias recordações. Mesmo que não queira, não consigo esquecê-lo. E dói ao recordá-lo.
É assim o andamento da existência que não escolhemos e que nos aparece por acaso ou sorte.
Ela hoje fazia anos.
6 comentários:
Um beijinho grande para ti Eduardo. Não sei o que dizer. As tuas palavras doem a tua dor e não há como contornar os dias em que as memórias batem mais fortes...
Um beijo grande, meu amigo.
A minha solidariedade, era linda!
Um abraco dalgodrense.
Deixo um Abraço.
Há dores que não passam, ficam para sempre tatuadas em nossa alma. Mas acredito que o carinho dos amigos ameniza essa dor. Fica então com o meu carinho Eduardo.
a dor que fica, e nem o tempo apaga.
saudade presente.
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