Tomara tê-las na minha modesta mesa. Para enlaçá-las. Para lhes poder dizer, olhos nos olhos, o quanto as admiro e estimo.
E no conselho médico de que não me posso emocionar às segundas-feiras, e muito menos quando se celebram cinquenta e sete Primaveras, deixo um abraço a todos quantos passaram por aqui ao longo destes tempos.
O meu Obrigado.
Um beijinho muito grande, Avô!
ResponderEliminarDesde que me colocaste o desafio na tal brincadeira dos blogues, sempre verifiquei que todas as tuas pessoas amigas te têm em alta consideração. E orgulhosa estou por isso.
Parabéns por mais um aniversário na nossa companhia.
Epá! mas a malta não faz mais nada senão andarmos aqui a brincar aos comentários?
ResponderEliminarVão mas é começar a prepararem-se para logo à noite. Ainda não sei é o que te vou oferecer.
Não queres um cão?
Vá, mano velho, o abraço fraterno deste gajo que te adora.
É com dedicado espanto que li no Facebook que tu, Eduardo, enriqueces as pessoas apenas com um comentário puro e simples. Tal e qual como os Havanas.
ResponderEliminarE é essa simplicidade humana que possuis que te torna único.
Como tu, não me posso emocionar às segundas-feiras. Mas quando chegar aos 57, juro, gostaria de te ter por aqui.
Um abraço. Que este dia te seja justo.
Parabéns, Eduardo.
ResponderEliminarAfinal o avanço que levas sobre mim não é assim tão grande...
;-)
Parabéns, Eduardo! Posso fazer minhas as tuas palavras? É que me calhava mesmo, tudinho. É bom saber que a nossa existêmcia, mesmo que nunca nos tenhamos visto, materialmente falando, é importante para alguém, ou, neste caso, alguéns. Somos muitos os que não passamos sem ti. Isto é que é uma grande festa. A Festa da Vida, lembras-te? É o que me está a parecer. Beijinhos, Eduardo!
ResponderEliminarRetribuio o abraço, amigo Eduardo. Pois sou daqueles que, com muito agrado, passo por aqui.
ResponderEliminar