Sentir que aquela pequenina mão depositava esperança num cano duma espingarda, também.
Hoje, em Londres, a criança do cartaz terá quarenta. Anos passados e percorridos num fugaz sonho de menino apesar dos seus cabelos já sem brilho. De caracóis desfeitos e promessas vãs. De sorriso triste e desnudados pés.
Abril envelheceu, tal como todos nós. Mas não morreu!
(está só adormecido, diz a minha Pikena, porque ainda estamos a 23)
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