13.10.04



(continuação)

… e os “putos” lá ganharam!
Vamos ver se os “graúdos” também o fazem hoje. Mas adiante.

Da Quinta posso dizer por experiência: pode continuar-se a dizer mal mas por portas e travessas quase toda a gente sabe o que lá se passa. É apenas mais um talk-show com muita palhaçada à mistura e que, de grosso modo, reflecte um pouco a nossa sociedade como eu a vejo.

Mas vamos a mais coisas. O debate entre a Esquerda e a Direita que não era para ser conclusivo não me pareceu esclarecedor. Se a ideia era ser homólogo de um Bush-Kerry ficou aquém das minhas expectativas pois antes prefiro o novo canal da Cabovisão: RTP Memória. Mesmo que, ainda assim, o Manuel Alegre mantenha joviais pinceladas do seu tempo.
Quanto aos convidados especiais – Pedro Lomba e Luís Osório – são rapazes com inquestionáveis parâmetros de conhecimentos políticos, que podem até ser os futuros MST e NR mas… ter um blog ou ser director de um jornal não é a mesma coisa em directo. Mas prometem.

No caso MRS já toda a gente opinou, estrebuchou, esgatanhou. Costuma dizer-se que o calado vence sempre e, mais uma vez, aquele sacana do professor, muito inteligente, está a levá-los nas palminhas. Quase a todos, o malandro.

O discurso de PSL não me disse nada. A minha mãe parece que ficou contente mas, ou me engano muito, ou aquelas promessas todas, para além de eleitoralistas, vão sobrar para os mesmos do costume. Mil vezes prefiro o Fashion TV, onde sempre se pode limpar a vista e onde tenho possibilidade de escolher uma lingerie patusca para a minha "piquena".

Bomba, bomba, é o que Paulo Querido nos conta sobre Carlos Rodrigues (PSD Madeira) que segundo consta, sendo o substituto de Alberto João Jardim no Parlamento, quis ter um blog.
Fez merda. Assim uma mistura de SexyHot com o Canal das Regiões e muitas desculpas pelo programa seguir dentro de momentos.

Pelo meio ainda fiz bifes para o almoço e bacalhau à Gomes de Sá para quando a "piquena" chegasse tivesse o jantar já feito. Como se pode constatar a folga não foi por aí além. Mais a mais, amanhã, lá tem que ir o escravo dar mais umas cavadelas na esperança de que apareçam as minhocas.

Bom dia, boa tarde ou boa noite, consoante a hora em que V. Ex.ª deu por terminada a leitura.

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