22.5.08




Desculpem


Sinto-me em baixo, e não vejo forma de me animar. Por consequência, ando um pouco “bicho-do-mato” e tenho descurado as pessoas amigas. Não levem a mal. São coisas minhas sem a leviandade que isso possa fazer supor.

Recuso-me a arrastar para o meu recato quem quer que seja. Mais a mais, enfrentando o paradoxo de querer saber de todos e não ter a coragem de o fazer. Tipo monge budista que se enclaustra, até que passe a estranha sensação de que tenho os dias contados. O futuro rasgado. O presente em maré de pouca sorte.

Nada prometo para não falhar. De qualquer forma, quero deixar claro que, em todos os “sinais” que tenho de todos, e em que cada uma das amizades desta brincadeira dos blogs se encaixa, o meu pensamento vai direitinho a elas. Sejam do Porto, de Guimarães, de Vila Franca, do Barreiro, S. Domindos de Rana, da Avenida de Roma, ou de todas as Margens Sul onde (ainda) é bom sonhar. Inclusive, naquele Recife de onde se pode ver as Princesas que nunca nos cansam.

Quando passar, talvez a gente se veja por aí.