9.7.06



Regresso a casa

Não tão tarde como previra. De bolsos vazios mas com um coração maior.
Os portugueses, onde se encontrarem, são de facto poetas. Pessoas de bem que apenas o futebol faz aproximar e onde o encanto deste universo fantástico é sublime.
Temos um povo que merecia melhor sorte.

Malas desfeitas, alma emproada na recepção apoteótica que presenciámos, jamais se esquece os momentos únicos por que passei. Não fosse a realidade do país, quase me apetecia gritar “Viva Portugal!”.