Só está morrer gente. Desta vez foi o
Maurício. Colega da farra com o “genbrinhas”, mais o Mário “Tabuadas”, o “
Saddam” e eu.
Chegámos a ouvir o
Marceneiro num beco de
Alfama, estivemos no Solar da saudosa
Hermínia e fomos todos ao funeral da diva.
Amália de seu nome.
Porra.
Não nasce cá ninguém?
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