20.12.03



Um dos meus filhos fez hoje anos

Por isso, decidi que amanhã é Dia da Mãe neste blog.
E um Dia da Mãe acontece num calendário qualquer. Em qualquer dia da semana e numa qualquer família que tenha Mãe.
Para tentar ser mais exacto, um Dia da Mãe pode fazer-se num dia qualquer em que nos lembremos dela. Inventa-se uma qualquer hora que se queira e, por forças circunstanciais, podemos torná-la especial, particular ou pública. Por vezes, pode só depender do filho/a. Da Mãe. Ou da Mãe que cada um de nós possa ter.
Para além de se poder, ou não, gostar de qualquer pessoa, gosta-se sobretudo da Mãe.
Seja ela boa ou má (no pressuposto de que as há), bonita ou feia, humilde ou depravada, sensível ou desligada. Pobre ou rica, velha ou nova, gorda ou magra.
É a Mãe!
A Mãe foi uma pessoa que fez força para que se pudesse nascer de cabeça. Mãe é a pessoa que primeiro nos acorda, nos dá o pão e sabe o que é melhor p’ra nós. A Mãe é uma criatura a quem se fica ligado/a pelos sons, pelo cheiro, pelo calor irmanado dum corpo igual à nossa espécie. Sem pedir nada em troca e ficar feliz por existirmos, a Mãe é um exemplo que se copia durante um tempo.
Daí que, o Dia da Mãe, seja quando eu quiser.
E pode até não ser por mero acaso, mas eu quero que seja nos dias em que pensar nela.
Seja ela a minha, a sua ou a dos meus filhos.

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