23.8.07



Este meu primeiro dia 23 triste e amargurado, vou passá-lo no álbum das memórias que me recuso esquecer.

No entanto, as palavras das pessoas que não conheço sem ser virtualmente, foram duma enorme ajuda existencial para ultrapassar este difícil momento.
A minha abnegada Thita tem sido incansável nos desdobramentos que estas situações colocam. Assim como todos aqueles que faço questão de acompanhar enquanto por cá andar. Diz-se que os amigos vêm-se nas ocasiões. E aqui estou eu, de coração aberto, a soletrar um Obrigado profundo com a voz a trair-me o pensamento.


Por ordem aleatória, encosto-me ao ombro amigo dos que já souberam do sucedido: a Nucha, a Cinda, o Ouriço Caixeiro, o Orca, o Peciscas, o Finúrias, a Xinha, a Paula Raposo, o Zé “Prisas” Amaral, a Fatyly, o The OldMan, a Kalinka, a Isabel Filipe, a Didas, a Menina Marota, a Professorinha, a Fernanda, a Psique, a Elipse, a Poesia Portuguesa, a Fata Morgana, a Madalena, a Cainha, a Andreia do Flautim, a Irneh, o Quim, a Emília, e toda a família que andam nos blogs vezes sem conta desencontrados. A outros que por aqui passaram em silêncio e por respeito, também.

É a todos vós que dedico este dia vinte e três.

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