3.10.07

De volta

Ainda fragilizado a sentir palavras que fazem estremecer, recuperar os habituais gestos e comportamentos da vida passada até aqui, torna-se demasiadamente complicado acompanhar o tempo. Desde os meus primeiros passos que fui educado em ambientes muito portugueses: o da pobreza eterna, o da tragédia recalcada vezes sem conta, o da tristeza – essa vil e falsa amiga – que nos amarra e nos desgasta por toda a nossa existência. Pretendo alterar isso.

Quero mudar o rumo às coisas! Quero (como diz o Poeta) que o destino seja aquilo que eu quiser! E não sei porque carga d’água me fui lembrar deste vídeo que aqui coloquei e que já ouvi vezes sem conta. Mas, mesmo com as lágrimas a trairem-me, que me fez bem, lá isso fez. Provavelmente por ela.

A gente vê-se por aí…

1 comentário:

Anónimo disse...

Bonito e triste o ke escreve
Florita pra si...