7.8.03



Quase, quase, a acabar...

Estive um dia inteiro sem ver os”miúdos”.
Passei em revista, e muito rápidamente, 140 k/h, locais onde já tinha estado.
Continua-se a comer bem, bom e barato. O que constitui um refrescante “põe-te à tabela” para a nossa bolsa que já está a ressentir-se. É quase chegada a hora do regresso ao trabalho. Falta pouco para um “bom dia D. fulana, a sua mãe está melhor?”, ...“como está D. cicrana, o seu menino já diz Benfica?”,... “olá sr. engenheiro, como foram as suas férias?”...” Dra.! Já não nos víamos ao tempo, pela sua bronzeada tez, esteve fora...”, etc. e tal.
Bocas airosas, ditos apaneleirados e coisas assim, que fazem parte do dia-a-dia na profissão de cada um de nós.
Para o ano, se puder, gostaria de sossegar numa casa assim. (foto ao alto)
Porque, parecendo que não, as férias também maçam, cansam e iludem-nos.
Mas este ano não posso queixar-me demasiado. Por vezes, até me faz lembrar dois ditados populares que dizem que” nunca ninguém está bem com aquilo que tem” ou “a galinha da minha vizinha é sempre melhor do que a minha”.
O que não foi o caso destas férias.
A quem ainda não foi gozar o seu bocadinho a que tem direito, desejo que decorram da melhor forma e, se possível, melhores do que as minhas. O que não é desejar mal a ninguém. Nem sequer à galinha.

Como não tive tempo de comprar lembranças para quem aqui vem, entretenham-se a sintonizar esta brincadeira que me enviaram de Espanha.

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