21.2.04


Hoje vou andar por aqui, por aí e por ali. Faz tempo que não sigo outros caminhos.

* Para começar o dia, tive a agradável surpresa de receber, via Correio Azul, o livro Sopa de Pedras.
Escrito pelo ilustre Jorge Castro.
Daqui, endereço-lhe o meu agradecimento público pela gentileza.

* Já passava do meio-dia quando deparo com mais uma surpresa.
Aninhas (sempre a chamei assim), uma Senhora ilustre e uma Ilustre senhora, nos encanta com um poema de Torquato Neto:
...
eu sou como eu sou
presente
desferrolhado indecente
feito um pedaço de mim

* Por outro lado, “A angústia perene de uma hipótese sem fim...” é o que sustenta Anabela Mota Ribeiro.
Mas cá para mim, a rapariga não vingou. Ou está atarefada. Demasiadamente.

* “Este blogue colectivo não é uma iniciativa de grupo organizado mas sim de um conjunto de pessoas individualmente identificadas, marcado pela independência e diversidade individuais.”
É o que reza no primeiro post destes ilustres (agora já são oito) da nossa praça.
Achei curioso o facto de não se referirem (ainda) à situação humilhante por que passou o Dr. Vale e Azevedo. Seja ele culpado ou não.
Eu, que tanto quis estudar Direito...

* Deu mesmo agora, na RTP 1. A nova tecnologia Hal.
O Ministério da Educação e a Vodafone apresentaram um novo sistema informático para pessoas invisuais. O software integra um programa de leitura de ecrã e um sintetizador de voz que traduz os dados em linguagem oral. Este sistema permite a crianças e professores com deficiência audiovisual trabalhar no computador sem dificuldade.
Está aqui. Mais rápido não posso ser.

* A novidade em termos discográficos chama-se de “Tou nem aí”.
Da Luka. Uma carinha laroca.

Peçam à titas que ela manda por mail a dita cuja. Na íntegra.
Porque, no meu “puter”, eu já não lembro onde guardei essa brincadeira.

* Mais acolhimentos que não dispenso

1. Este rapaz é excelente na suas divagações, conceitos e raciocínios. Só tem um defeito:ainda acredita no Sporting.

2. Nunca posso esconder que sempre nutri grande simpatia por estes Marretas. Só que não tenho, nunca tive, pedalada para eles.

3. Uma palavra de apreço à Janela Indiscreta. Indiscretos é treta, mas foram sempre referência para determinados sectores da blogosfera onde, julgo, a “minhaZazie se mantém vivinha da costa.

4. Claro que todas estas “viagens e descobertas” nunca seriam totalmente possíveis de imediato, quando se começa, se não fosse a trabalhão que o Pedro F. teve.

Mas um dia destes continuaremos na saga dos blogs.
Até que se faça História.

Coisas giras

Também é engraçado reconhecer que há coisas levadas da breca. Então não é que vem aqui parar internautas à procura de:
· esferográficas de tinta permanente
· rebocos e tijolos
· receitas de bacalhau
· marmanjos esfarrapados
· gajas com mamas grandes
Não me lembro de ter escrito parvoíces destas, mas tá bem, pronto.
E o mais simbólico que me apraz registar, após a morte de Miklós Fehér, é que o meu mais assíduo visitante aparece com este link: "http://images.google.pt/imgres?imgurl=nunogomes.acfiorentina"
Nunca sei como identificar a origem. Curioso... no mínimo.

Outras coisas giras. Giras não. Com um toque muito personalizado de gente com requinte poético.

* A JaNaInA, por exemplo.

* Ou o Castelo da Fata Morgana.

Nunca se deve esquecer quem está longe

* A Filomena Matos (Mena para os amigos, a viver nos Estados Unidos)
* A Anne Marie. Madeirense de raíz.

O post da semana

* coisas cruéis que uma mulher pode dizer a um homem nu...
- Já fumei charros mais grossos que isso.
A sério, não estou a mentir. Pode ler aqui.

Para terminar por hoje só tenho uma coisa a dizer:
Porra! Custa muito dizer “Bom dia” ou “Olá”?
Tá um gajo p’ra ki a tentar mudar um pouco o figurino tradicional dos blogs quando vejo que tenho:
Unique Visitors Today 44
Page Views Today 104
First-Time Visitors 36
Returning Visitors 8
e só tenho dois ilustres que me deram o prazer das suas palavras?

Conheço muita gente, do lado de lá que ao começar um coiso destes tem logo 14 ou 15 visitantes a dizer: “Ai gostei muito do teu blog, visita o meu” ,identificando claramente o remetente. Os portugueses são retraídos cumó caraças. Ainda bem que nasci na Maternidade Dr. Alfredo da Costa.
E criado e crescido no Campo de Sant'Ana. Se não, estava desgraçado. Fosca-se...

Se fosse por publicidade, bastava assobiar à Família que tinha logo 20 ou 30 tira-teimas.
Vou bater nos americanos. Dá mais prazer.

Ah!... amanhã, vou tentar fazer uma sessão de discos pedidos. Como fazia o Matos Maia. Já não se lembram..
Mas peça que a gente passa!

Fiquem bem.


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