26.6.03



Como qualquer vaidoso que se preze coloquei um contador. Ponto final e vou já mudar de parágrafo.
A finalidade, era tentar saber por este meio se o que está “posted” teria aceitaç?o num “mundo” t?o diversificado como a blogosfera. Cheguei, ao final de três dias, à conclus?o de que n?o!
Sei o que valho, sei o que faço, sei o que sou. Esta é uma das minhas bandeiras.
N?o atingi a escolaridade dos ilustres. N?o sei quase nada de inglês. No visitei o Louvre e s? vi duas telenovelas (Gabriela e Casar?o) . Estas s?o as bandeiras que eu nunca escondi.
Mas tenho ao meu encargo alguns blogs, qual deles o pior, que me proporcionam aquilo que mais me agrada: descontrair, apurar a minha fraca mobilidade intelectual, pesquisar ( s? tenho um ano de computador), muita aprendizagem e, acima de tudo, ler.
Ler os outros. Falar com eles. Ouvi-los.
Isso ninguém me pode tirar!

Da?, agradecer a gentileza de ser visitado ( nos que têm contador) pelos amigos desconhecidos que disponibilizam o seu tempo, talvez a tentar entender o que faço aqui. Como é a prova disso nas in?meras espiadelas destes mangan?es.
A Internet é t?o livre de si pr?pria que nem a pr?pria vontade pode alterar (isto deve soar a Kropoptkine) para que c? venha parar gente que pesquisa no Google, no Sapo ou no Yahoo!. ( Ao menos que aproveitem o som da m?sica...)
N?o sou, nem nunca fui, de desistências f?ceis. Continuarei a ler A Bola e as est?rias de. Dickens e Camillo. Sempre que poss?vel continuaremos na “voltinha” (eu e o meu c?o) por plan?cies desertas, por montanhas altas a ler cr?nicas em 35mm. Pararemos em locais à esquerda e à direita. Visitaremos este pa?s como jaquinzinhos ao vento. Nem que seja à marretada, porque contra isso n?o existem argumentos. Nem t?o pouco, cr?ticas obsessivas. Nada. Eles nem sabem que existo, quanto mais ser do Benfica.

No entanto, uma palavra de maior carinho pelas matinais sensaç?es com que acordo
no encanto de poder fumar um cigarro descansado enquanto recordo o amor de Evelyn.

Estes s?o os meus três trunfos. ?s, Manilha e Rei. Jogas mais?


*uma palavrinha de apreço ao Pedro F e ao bloco-notas pelo trabalh?o que esta brincadeira lhes d?. Mas é costume ouvir aos menos jovens que, “quem corre por gosto n?o cansa.” Assim continuem que de outros irei falar l? mais para o ver?o.

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