2.6.03

* Hoje estou um pouco apreensivo. A Justiça anda calada e da janela do escritório já vi três carros da polícia. Nas deambulações que usualmente faço pela blogostrada marginal dei de caras com três putos (o Paradoxo, o Poético, o Cientifíco). Não é que seja alguma coisa de anormal, também vou ao Pipi e não me caem os parentes na lama. Só que lhes escrevi:
Olá putos.
> Como é que foi o "vosso" dia d'hoje.
> Cervejolas... umas gajas da s+3 do Catujal... talvez até um charro... hã.
> Isso é que foi...
> Deixem, amanhã já não se lembram de nada.
> Fixe meus, curte. Tá-se bem.

Até aqui tudo numa boa. Mas o pior é que responderam. Estarei eu a descobrir o pedófilo que há em mim. Tenho de consultar um especialista.
· Já foi escrito, lido e rebatido, que o Juiz RT foi criticado por alguém de colarinho engomado de que trazer t-shirt e ténis à hora de almoço parece mal. Se a justiça se medisse pelo vestuário o Porfirius ainda existia. Digo eu, não sei.
· A Aninhas agradeceu-me umas tretas que eu mandei. Ó rapariga, por qualquer motivo sou parceiro do RT na Feira das Galinheiras na compra de calças de ganga. Porque lá a justiça não se agradece. Muito menos o que gostas e precisas.
· Nunca gostei do Pacheco Pereira, pronto. Mas não gostar dele não quer dizer que não goste do que ele faça, aqui é ponto. Os “Estudos” estão a ficar fixes.
· Descaradamente e à traição deixo aqui ficar duas coisitas que roubei. Uma à Charlotte e a outra ao 7000.
· Dá-me ideia de que está na ordem do dia a tentativa de se descobrir a identidade do bocage dos nossos blogs. Não sei não, mas o Daniel tem uma ligeira impressão de que já foi cliente dele. Um destes dias se ele referir o Jardim do Torel já fico eu a saber quem é o personagem. Querem ver o gajo a chamar-me?

Coisa uma.
Coisa duas.



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