Nao estou a vontade. Nao sei quem e PRD. Nao tenho acentos. Ai, ai... estou tao mal disposto. Ai que nao posso. Nao tenho palavras. Nao tenho vinho. Ai que nao posso...
Contento-me com uma singela homenagem a um debate que esta para vir.
E o ciume chegou como lume
Queimou, o seu peito a sangrar
Foi como vento que veio
Labareda atear, a fogueira aumentar
Foi a visão infernal
A imagem do mal que no bairro surgiu
Foi o amor que jurou
Que jurou e mentiu
Correm vertigens num grito
Direito ou maldito que há-de perder
Puxa a navalha, canalha
Não há quem te valha
Tu tens de morrer
Há alarido na viela
Que mulher aquela
Que paixão a sua
E cai um corpo sangrando
Nas pedras da rua
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